quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Todos os meus livros têm manchas de café

 Parei pra pensar no café.
 Nunca fez muito sentido, esse meu amor pelo café.
 Não só amor - admiração, vício e até uma certa idolatração.
 Adulação.
 Porque é o café minha divindade, meu transcendente, meu rei e governante.
 O café não te abandona, não faz de você mero objeto.
 O café não te machuca.
 É capaz de transformar a fervura em conforto
 E o amargo em alívio.
 É um prazer simples, alcançável, fácil.
 Não é preciso esperar que o café te encontre.

(Achei isso num caderno antigo, e sim, ele termina de repente... Não lembro o por quê disse mas foi interessante ver coisa passada.)

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